2 de novembro de 2011

Postado por V, às 16:02
Ela ama qualquer coisa que ele faça, ela não pensa por si só, ela só sabe se guiar pelas custas dos outros. Eu tenho dó dessa garota. Ela me grita por ajuda, mas eu não quero ajudá-la. Eu já a ajudei, mas ela nunca quis me ouvir. Eu vou sentar e assistir o desastre dela acontecer. Ela se parece comigo, antes d’eu aprender que o melhor jeito de caminhar pela vida é com as próprias pernas, com os pensamentos livres e sozinha.

0 comentários:

Postar um comentário

 

paranoia comum. Copyright © 2012 Design by Antonia Sundrani Vinte e poucos