Meu pseudodiário é mais um espécie de livros das vontades frustadas, alimentadas por uma mente meio louca e fértil. É mais ou menos os textos que eu posto, só que mais pessoais, com menos sentido e em inglês. Às vezes algumas vontades se tornam verdade, e tal. Como se alguma coisa divina acontecesse com as palavras que eu escrevo ali.
Certo que eu não deveria falar isso, é totalmente louco, mas é o livro das minhas ideias malucas, então ele tem que ter funções malucas, além de me deixar com sono depois de escrever nele.
De qualquer forma, voltando ao assunto inicial: os rodapés. Como eu escrevo bem pouco, passo mais tempo lendo e grifando os rodapés, do que de fato imaginando ideias malucas. E bem, hoje mesmo, (14 de Novembro, meia noite e quarenta e algo), tentei escrever, quando me atraio pela frase já impressa: "Eu sinto uma enorme gratidão por minhas vontades gostarem da liberdade". E levando em conta todos os versos musicais indiretos escritos à mão naquelas páginas, com as siglas loucas, metáforas e pensamentos nada
Aí eu muda a frase, num futuro quem sabe próximo, para: "Eu sinto uma enorme gratidão por minha realidade gostar da liberdade" e viro autora de rodapés de agendas.
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