acho que estou voltando para meu pique de não-paro-mais-em-casa. e não que eu não goste, mas é que tudo me remete à uns tempos em que as coisas eram meio tensas. não eram, quando as coisas ficaram tensas.
assim, eu tô fugindo dessa coisa há alguns meses e parece que quanto mais eu tô correndo, mais perto isso fica. o pior é que se uma coisa volta, voltam todas. todas. por que o cosmos curte não colocar um capeta na minha vida, mas sim todos aqueles que eu afastei com um certo custo. e o mais legal: volta tudo na mesma semana. uns queridos, assim.
e eu bem que poderia enfrentar, sabe? dar a cara a tapa e sair por cima. MAS. acarneéfracaemumdessespassados. é trauma demais pra uma pessoa só. não que eu vá ter medo das pessoas pro resto da vida, mas é só que não é justo comigo. eu não mereço. os "de fora" acham que é frescura minha. que eu poderia assim, dar outra chance. que as coisas poderiam dar certo.
mas daí eu conto a história engraçada: já deu uma segunda chance em um caso, e só me fodi. no outro caso, a primeira chance foi um desastre. imagina se tem uma segunda? E PIOR: se faz igual fez na primeira? e o outro caso a gente chuta, porque deve ser macumba, LITERALMENTE, rs. então, tô correndo disso tudo. sei que as pessoas mudam, intenções também. arrependimentos surgem, mas meu rancor vai estar sempre guardado aqui. por mais que seja tentador, por mais que seja "aquilo o que parece ser melhor". por mais que... foda-se. sério. acho meio difícil as pessoas mudarem assim tão rápido. e acho tão... tão... surreal que seja na ora mais inapropriada. sei lá, dar valor quando se pode/pede faz bem. mas não. mas nunca. ninguém vê isso.
e depois eu fico me passando por má. mas chorar a minha pele ninguém quis. saber o que eu passei ninguém quer.
sou "má" mesmo. não me importo. antes eles do que eu. de novo.
10 de junho de 2012
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